2005-11-29
2005-11-27
2005-11-26
2005-11-25
2005-11-23
Desrespeitos generalizados?
Esta situação, que se verifica aqui em Vendas Novas, mas que poderia ser em qualquer outra cidade do nosso país é, a meu ver, algo caricata e já se verifica há longos anos. Raramente com tantos carros, mas o certo é que já acontece há muito tempo.
Salvo melhor opinião, parece-me ser fruto de um total e absoluto desrespeito pelas regras instituidas.
O que é, julgo eu, algo preocupante. Não só neste caso em particular, mas muito mais em termos gerais, pois esta nossa maneira de encarar as coisas também está, por certo, a contribuir para que o país esteja como está. Muito pior do que julgamos.
A poucos metros deste mesmo local, existem inúmeros lugares de estacionamento, que permitiriam deixar estes e muitos mais veículos, sem qualquer problema, tanto para o normal fluir do trânsito como em termos de segurança.
O que me leva a perguntar, entre outras coisas, o seguinte: o que é que faz ali aquele sinal? Mas, claro, também poderia perguntar: porque é que não se respeitam os sinais de trânsito? ou ainda, porque é que ninguém parece estar preocupado?
Mas isto sou eu a perguntar ... ... ...
2005-11-22
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 17
Jardim Público de Vendas Novas
Panorâmica do Lago e do Café "A Ilha", em Agosto de 1994
Logo no primeiro Verão depois da inauguração, no ano de 1994, já o Jardim Público tinha um número muito significativo de visitantes. Nessa altura, ainda existia a possibilidade de passear de barco no Lago, tal como se comprova pela foto.
Esses barcos (gaivotas) eram em tudo idênticos aos que se vêm nas nossas praias durante o verão. Não me recordo de quantos desses barcos aqui estavam ao dispor dos interessados, mas creio que seriam quatro, no mínimo. Azuis e brancos, segundo o que me lembro. De noite, ficavam presos a umas argolas, que ainda se encontram colocadas lateralmente na parede e junto à água, na parte de trás do Lago, perto da "Casa das Máquinas".
Infelizmente, acabaram por ser inutilizados em virtude de alguns "arranjos" feitos por amigos do alheio os quais devem, com certeza, sentir-se hoje bem mais enriquecidos pelo lindo trabalho realizado. Duvido é que tenham a capacidade de sentir remorsos ou arrependimento, mas até posso estar enganado, quem sabe ...
Um outro aspecto que se observa a partir da foto, bem curioso, é o facto de a esplanada não ter estado, inicialmente, apetrechada com aquelas guardas de metal, que hoje ali existem, e que evitam ou pelo menos previnem, que algumas crianças menos atentas possam cair à água.
Em boa hora, este pormenor foi ultrapassado. O que se deveu a algumas chamadas de atenção, efectuadas por utentes daquele espaço, que obtiveram uma resposta adequada por quem de direito. E ainda bem, digo eu.
Esses barcos (gaivotas) eram em tudo idênticos aos que se vêm nas nossas praias durante o verão. Não me recordo de quantos desses barcos aqui estavam ao dispor dos interessados, mas creio que seriam quatro, no mínimo. Azuis e brancos, segundo o que me lembro. De noite, ficavam presos a umas argolas, que ainda se encontram colocadas lateralmente na parede e junto à água, na parte de trás do Lago, perto da "Casa das Máquinas".
Infelizmente, acabaram por ser inutilizados em virtude de alguns "arranjos" feitos por amigos do alheio os quais devem, com certeza, sentir-se hoje bem mais enriquecidos pelo lindo trabalho realizado. Duvido é que tenham a capacidade de sentir remorsos ou arrependimento, mas até posso estar enganado, quem sabe ...
Um outro aspecto que se observa a partir da foto, bem curioso, é o facto de a esplanada não ter estado, inicialmente, apetrechada com aquelas guardas de metal, que hoje ali existem, e que evitam ou pelo menos previnem, que algumas crianças menos atentas possam cair à água.
Em boa hora, este pormenor foi ultrapassado. O que se deveu a algumas chamadas de atenção, efectuadas por utentes daquele espaço, que obtiveram uma resposta adequada por quem de direito. E ainda bem, digo eu.
2005-11-20
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 14
Jardim Público de Vendas Novas
Panorâmica do dia da inauguração
Aconteceu num Sábado de sol, 20 de Novembro, faz hoje exactamente 12 anos, que foi oficialmente inaugurado o Jardim Público de Vendas Novas.
Os meus sinceros parabéns a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuiram para que tal acontecesse.
Panorâmica do dia da inauguração
Aconteceu num Sábado de sol, 20 de Novembro, faz hoje exactamente 12 anos, que foi oficialmente inaugurado o Jardim Público de Vendas Novas.
Os meus sinceros parabéns a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuiram para que tal acontecesse.
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 14
Aconteceu num Sábado, 20 de Novembro, faz hoje exactamente 12 anos, que foi oficialmente inaugurado o Jardim Público de Vendas Novas.
Os meus parabéns a todos os que, de uma ou de outra forma, contribuiram para que tal acontecesse.
Os meus parabéns a todos os que, de uma ou de outra forma, contribuiram para que tal acontecesse.
2005-11-19
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 13
Jardim Público de Vendas Novas
Construção do Anfiteatro ao ar livre
Construção do Anfiteatro ao ar livre
Este Anfiteatro situa-se exactamente em frente ao chamado Espelho de Àgua (na foto, em primeiro plano) e permite uma vista abrangente sobre grande parte da superfície de àgua do Jardim.
Faz parte do eixo central, que liga a zona da Biblioteca Municipal, atravessando o passeio central junto às Laranjeiras, até ao Lago e ao Café "A Ilha".
Permite a realização de eventos com assistência directa de público, à boa maneira das civilizações Grega e Romana.
Trata-se de um Anfitetro, na verdadeira acepção da palavra, sendo utilizado preferencialmente em algumas noites de fins-de-semana no Verão, para a realização de diversos espectáculos culturais, designadamente de música e teatro.
Faz parte do eixo central, que liga a zona da Biblioteca Municipal, atravessando o passeio central junto às Laranjeiras, até ao Lago e ao Café "A Ilha".
Permite a realização de eventos com assistência directa de público, à boa maneira das civilizações Grega e Romana.
Trata-se de um Anfitetro, na verdadeira acepção da palavra, sendo utilizado preferencialmente em algumas noites de fins-de-semana no Verão, para a realização de diversos espectáculos culturais, designadamente de música e teatro.
2005-11-17
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 12
Disse ontem que tinha a intenção de vos falar do "Café A Ilha" e da sua esplanada, e das pessoas que ali fazem o favor de nos atender.
Pois bem, vamos a isso. Sem que, no entanto, deixe de dizer desde já, algo que irá ajudar a que o ilustre leitor situe este seu amigo, pretenso aspirante a cronista de ocasião, em relação ao sentimento que nutre por aquele espaço. Ou seja, que é um sítio admirável.
E agora que já deixei bem patente que gosto daquilo sobre que estou a escrever, mais facilmente o amigo leitor me desculpará estes exagerados considerandos a propósito de um simples espaço de café e duma simples esplanada numa cidade de província.
É que é disso mesmo que se trata. Não é, digamos, nenhum espaço que prime pelo seu deslumbramento arquitectónico, nenhum café no Tate Modern ou no Gugenheim de Bilbao, nem sequer se poderá comparar a um belo, espaçoso e invicto Majestic, ou um histórico e ilustremente visitado Martinho da Arcada.
Não, não é nada disso. É apenas e tão só a "Ilha". Que, por sinal, até se situa numa península. Não é um espaço pretencioso, nem esse terá sido o objectivo de quem, em boa hora, o imaginou.
É, tão só, o melhor sítio, de entre todos os do género que conheço e incluindo aqui todos os sítios por onde tenho passado, para tomar um café com os amigos, ou para enriquecer o espírito nas manhãs soalheiras de fim-de-semana, ou estimular o gosto pelas acesas discussões de futebolês mas, melhor ainda, beber uma água natural, fresca, nas longas noites de Verão.
Mas tudo isto não teria o mesmo valor, por certo que não, e agora façam-me o obséquio de não divulgar ou ficaria este vosso amigo em delicada e frágil situação perante o visado, que não sabe e jamais iria sequer sonhar sobre os propósitos destas desinteressadas divagações, façam-me esse favor, dizia eu, mas as nossas visitas à "Ilha" não seriam o mesmo, nem de modo algum contribuiriam tanto para o desanuviamento do espírito, se não estivesse lá, sempre disposto a atender-nos na sua pura simplicidade, o nosso amigo Luis Silva.
Ora digam-me lá, caros amigos ou, simplesmente, meus leitores de ocasião, se não dá gosto haver um sítio assim. Onde a gente se sente bem. Em que sabe que é bem vindo. Onde aproveita para recarregar o espírito.
Eu chamo-lhe qualidade de vida. Mas isto sou eu a dizer.
E fica aqui bem perto, em Vendas Novas.
Mais propriamente, na península do Lago, no Jardim Público.
Pois bem, vamos a isso. Sem que, no entanto, deixe de dizer desde já, algo que irá ajudar a que o ilustre leitor situe este seu amigo, pretenso aspirante a cronista de ocasião, em relação ao sentimento que nutre por aquele espaço. Ou seja, que é um sítio admirável.
E agora que já deixei bem patente que gosto daquilo sobre que estou a escrever, mais facilmente o amigo leitor me desculpará estes exagerados considerandos a propósito de um simples espaço de café e duma simples esplanada numa cidade de província.
É que é disso mesmo que se trata. Não é, digamos, nenhum espaço que prime pelo seu deslumbramento arquitectónico, nenhum café no Tate Modern ou no Gugenheim de Bilbao, nem sequer se poderá comparar a um belo, espaçoso e invicto Majestic, ou um histórico e ilustremente visitado Martinho da Arcada.
Não, não é nada disso. É apenas e tão só a "Ilha". Que, por sinal, até se situa numa península. Não é um espaço pretencioso, nem esse terá sido o objectivo de quem, em boa hora, o imaginou.
É, tão só, o melhor sítio, de entre todos os do género que conheço e incluindo aqui todos os sítios por onde tenho passado, para tomar um café com os amigos, ou para enriquecer o espírito nas manhãs soalheiras de fim-de-semana, ou estimular o gosto pelas acesas discussões de futebolês mas, melhor ainda, beber uma água natural, fresca, nas longas noites de Verão.
Mas tudo isto não teria o mesmo valor, por certo que não, e agora façam-me o obséquio de não divulgar ou ficaria este vosso amigo em delicada e frágil situação perante o visado, que não sabe e jamais iria sequer sonhar sobre os propósitos destas desinteressadas divagações, façam-me esse favor, dizia eu, mas as nossas visitas à "Ilha" não seriam o mesmo, nem de modo algum contribuiriam tanto para o desanuviamento do espírito, se não estivesse lá, sempre disposto a atender-nos na sua pura simplicidade, o nosso amigo Luis Silva.
Ora digam-me lá, caros amigos ou, simplesmente, meus leitores de ocasião, se não dá gosto haver um sítio assim. Onde a gente se sente bem. Em que sabe que é bem vindo. Onde aproveita para recarregar o espírito.
Eu chamo-lhe qualidade de vida. Mas isto sou eu a dizer.
E fica aqui bem perto, em Vendas Novas.
Mais propriamente, na península do Lago, no Jardim Público.
2005-11-16
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 11
Jardim Público de Vendas Novas
Construção da "Ilha" e respectiva esplanada
Construção da "Ilha" e respectiva esplanada
Para quem não está familiarizado com este espaço que aqui tenho vindo a divulgar - o Jardim Público de Vendas Novas, posso dizer que se trata de um espaço público de laser, situado no centro geográfico da cidade de Vendas Novas, mesmo junto à Estrada Nacional que atravessa a cidade.
Na verdade, não se trata de um jardim na acepção normal do termo, mas sim de um parque. Deveria, em boa verdade, chamar-se Parque Público de Vendas Novas.
O melhor elogio que posso fazer é dizer-vos o seguinte:
Vale a pena vir aqui, sem pressas e com tempo para passear, tragam as vossas crianças, visitem os espaços incluidos no Jardim como sejam a excelente Biblioteca Pública e o Auditório Municipal onde, com sorte, poderão aproveitar das inúmeras exposições de pintura que ali são realizadas ao longo do ano, apreciem a flora bastante diversificada que aqui existe, aproveitem os espaços abertos, respirem o ar puro em abundância, passem pelos espaços de diversão infantil, joguem á bola ou andem de patins no ringue e descansem ou piqueniquem nos espaços próprios sob as laranjeiras. Em algumas noites de Verão, nos meses de Julho e Agosto, aproveitem os espectáculos no Anfiteatro ao ar livre, mesmo em frente ao Espelho de Água.
Mas, por favor, se aqui vierem não deixem de criticar o horrível que é a existência, num espaço como este, de várias gaiolas para pássaros, alguns dos quais em tudo idênticos aos que se observam no mesmo local em liberdade. Chamo-lhe horrível porque é, não só isso mesmo, como um verdadeiro hino à insensibilidade humana. Em minha opinião, claro.
Mas hoje, na verdade, tinha a intenção de vos falar de outra coisa, mais concretamente do "Café A Ilha" e da sua esplanada. E das pessoas que ali fazem o favor de nos atender.
Mas acontece que a crónica já vai longa, o que me leva direitinho, pois concerteza que sim, para o cesto dos cronistas chatos, sem o mínimo respeito pela bondade dos ilustres visitantes deste blogue. E o que eu poderia dizer hoje, amanhã ainda cá estará. Portanto, até amanhã .....
Na verdade, não se trata de um jardim na acepção normal do termo, mas sim de um parque. Deveria, em boa verdade, chamar-se Parque Público de Vendas Novas.
O melhor elogio que posso fazer é dizer-vos o seguinte:
Vale a pena vir aqui, sem pressas e com tempo para passear, tragam as vossas crianças, visitem os espaços incluidos no Jardim como sejam a excelente Biblioteca Pública e o Auditório Municipal onde, com sorte, poderão aproveitar das inúmeras exposições de pintura que ali são realizadas ao longo do ano, apreciem a flora bastante diversificada que aqui existe, aproveitem os espaços abertos, respirem o ar puro em abundância, passem pelos espaços de diversão infantil, joguem á bola ou andem de patins no ringue e descansem ou piqueniquem nos espaços próprios sob as laranjeiras. Em algumas noites de Verão, nos meses de Julho e Agosto, aproveitem os espectáculos no Anfiteatro ao ar livre, mesmo em frente ao Espelho de Água.
Mas, por favor, se aqui vierem não deixem de criticar o horrível que é a existência, num espaço como este, de várias gaiolas para pássaros, alguns dos quais em tudo idênticos aos que se observam no mesmo local em liberdade. Chamo-lhe horrível porque é, não só isso mesmo, como um verdadeiro hino à insensibilidade humana. Em minha opinião, claro.
Mas hoje, na verdade, tinha a intenção de vos falar de outra coisa, mais concretamente do "Café A Ilha" e da sua esplanada. E das pessoas que ali fazem o favor de nos atender.
Mas acontece que a crónica já vai longa, o que me leva direitinho, pois concerteza que sim, para o cesto dos cronistas chatos, sem o mínimo respeito pela bondade dos ilustres visitantes deste blogue. E o que eu poderia dizer hoje, amanhã ainda cá estará. Portanto, até amanhã .....
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 9
Jardim Público de Vendas Novas
Outra panorâmica da construção do Lago e Espelho de Água
Nesta foto, conseguimos ver claramente a construção de uma das duas "ilhas" do Lago, na qual foram aproveitadas as duas àrvores que já existiam naquele espaço.
Também é possível confirmar a reduzida profundidade do mesmo Lago, que é idêntica em toda a sua extensão e mede, aproximadamente, pouco mais de cinquenta centímetros.
Além disso, também se consegue vislumbrar que, nesta altura, ja tinha sido inicida a construção do "Café A Ilha" e da respectiva esplanada.
Dedicarei a próxima foto, hoje ou amanhã, exactamente a alguns aspectos relacionados com este magnífico espaço de lazer.
Além disso, também se consegue vislumbrar que, nesta altura, ja tinha sido inicida a construção do "Café A Ilha" e da respectiva esplanada.
Dedicarei a próxima foto, hoje ou amanhã, exactamente a alguns aspectos relacionados com este magnífico espaço de lazer.
2005-11-14
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 8
Jardim Público de Vendas Novas
Panorâmica da construção do Espelho de Água
Panorâmica da construção do Espelho de Água
A construção do Lago e deste Espelho de Água, obrigou à remoção de enormes quantidades de terra, uma vez que os desníveis existentes eram substancialmente menores que os actuais.
Ao mesmo tempo, terá exigido uma atenção redobrada, para que não fossem retiradas as inúmeras árvores que já ali existiam e que, muitas delas, acabaram por ficar de pé, tal como hoje ainda as podemos apreciar.
2005-11-13
2005-11-12
2005-11-11
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 5
Esta foto retrata uma parte do que viria a ser o Jardim Público de Vendas Novas.
Mais concretamente, aquele que é actualmente o "Passeio sob as laranjeiras", e foi tirada algures durante os anos de 1990 a 1992 (não apontei a data exacta).
De notar que o passeio central já existia no mesmo local e que, além disso, também já existia o sistema de rega das laranjeiras, que acabou por ser mantido.
Este sistema de rega, que fez parte do projecto inicial do jardim, começou por ser utilizado para regar as laranjeiras, nos primeiros tempos após a inauguração. No entanto, inexplicavelmente (ou talvez não) foi entregue ao abandono muito pouco tempo depois de ter começado a ser utilizado. Não porque não funcionasse, antes pelo contrário, funcionava e muito bem. Eu próprio assisti ao seu funcionamento algumas vezes. Deixou de ser utilizado porque, pasmem-se, demorava mais tempo que a rega com a mangueira (que ainda hoje é utilizada).
Devo dizer que, em minha opinião, este sistema de rega será uma das mais carismáticas obras do Jardim Público. Funcionava por gravidade e era um exemplo de simplicidade prática. Hoje em dia, infelizmente, está completamente abandonado.
Não haverá por aí alguém responsável que faça o favor de reactivar essa forma ancestral de rega por gravidade? É que o sistema está lá montado ........ e deve ser um dos exemplos mais antigos de actividade humana ainda existentes em Vendas Novas. Digo eu .....
2005-11-10
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 4
Maio de 1988
Rua Ary Santos
Perspectiva no sentido Sul-Norte.
Rua Ary Santos
Perspectiva no sentido Sul-Norte.
À direita da foto, situa-se o local do actual Jardim Público de Vendas Novas.
À esquerda, o local onde posteriormente foram construídas as actuais moradias ali existentes.
Ao fundo, ainda se pode ver o antigo edifício onde funcionou uma fábrica. Há poucos anos, este edifício foi derrubado e, no mesmo local, construiram-se blocos de apartamentos. Para os menos familiarizados com o local descrito, o edifício que se vê ao fundo na foto, situa-se exactamente na Estrada Nacional que atravessa a cidade de Vendas Novas, na "Recta dos Cafés das Bifanas".
Nota crítica:
Ao contrário do que parecia ser uma regra em termos urbanísticos locais, e que consistia em que no caso de remodelações ou novas edificações, as mesmas terem obrigatoriamente de ficar três metros afastadas da via pública, como aliás aconteceu à casa de habitação em frente desta antiga fábrica (na outra esquina, do mesmo lado da rua), mas igualmente a muitas outras por toda a cidade, essa tal regra não se aplicou a este bloco de apartamentos. E o resultado é o que está à vista de quem lá passa. E ainda pior para quem lá mora, do lado virado para a estrada.
Alguem sabe explicar a razão? É que fazia mesmo muito jeito perceber-se estas coisas. Digo eu.
Enfim, urbanismos ......
2005-11-09
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 3
Novembro de 1988
Local da actual Rua Ary dos Santos
Local da actual Rua Ary dos Santos
À esquerda na foto, situa-se o actual Jardim Público de Vendas Novas.
O pinheiro grande, ao centro da foto, que me parece ser uma árvore já centenária, foi uma das muitas aproveitadas quando se abriu aquela rua e o Jardim foi construído.
O mesmo aconteceu a muitos sobreiros que ainda hoje ali se podem apreciar, bem assim como às laranjeiras e a algumas oliveiras.
2005-11-08
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 2
Agosto de 1987.
Local onde actualmente se situa o Espelho de Água e o Lago do Jardim Público.
Visto a partir da perspectiva da actual Rua Ary dos Santos.
Visto a partir da perspectiva da actual Rua Ary dos Santos.
Como se verifica pela foto, à data este local era uma quinta em estado de semi-abandono, onde rebanhos de ovelhas aproveitavam para pastar.
Os dois sobreiros á direita na foto, são aqueles que, hoje, estão junto ao Anfiteatro, na parte de cima.
Nos terrenos em 1º plano, foram construidas as moradias que existem na Rua Ary dos Santos. Esses terrenos tinham sido adquiridos pela Câmara Municipal de Vendas Novas, em conjunto com toda a área correspondente ao actual Jardim Público.
Em Agosto de 1987, a mesma Câmara Municipal levou a cabo a venda desses terrenos, em lotes para construção de moradias unifamiliares, através de leilão por carta-fechada. Alguns desses lotes não foram transaccionados por falta de interessados, tendo acabado por ser vendidos, creio, apenas no decurso do ano de 2003 (ou 2004?).
Aniversário do Jardim Público de Vendas Novas - 1
Janeiro de 1987
Autor desconhecido
Panorâmica do local onde foi construido o Jardim Público.
Autor desconhecido
Panorâmica do local onde foi construido o Jardim Público.
O Jardim Público de Vendas Novas foi oficialmente inaugurado no dia 20 de Novembro de 1993. A minha comemoração para essse facto, vai consistir na publicação de diversas fotos alusivas ao tema, desde hoje e até ao dia do "feliz aniversário".
Espero que apreciem.
2005-11-07
2005-11-04
Embora já se torne difícil, ainda vai sendo possível encontrar estabelecimentos de Farmácia com um tipo de mobiliário, como este da foto.
Na vila de Cabrela, perto de Vendas Novas, existe o Posto de Medicamentos da Farmácia Santos Monteiro (na foto), o qual está equipado com estas preciosidades, bastante antigas e relativamente bem conservadas.
Em Vendas Novas, a Farmácia Ribeiro também se encontra equipada com este tipo de mobiliário.